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Golpe de Estado
About this book
A DITADURA DE 1964 ACABOU? O QUE NOS FICOU DAQUELES ANOS NEGROS? Este livro empolgante, que se lê de um fôlego, nos revela que a ditadura de 1964 estende seus tentáculos aos dias de hoje, quando parte da população, insuflada pela mídia, bate panelas e desfila nas ruas com palavras de ordem bem parecidas, disfarçadas pelo necessário combate à corrupção. A ditadura militar foi instaurada pela elite civil que usou os militares para impor sua vontade, e o preço que pagamos hoje é a educação sucateada, a violência policial crescente e as marchas reacionárias e desnorteadas, que protestam contra a volta de um sistema injusto e excludente. AS MARCAS DE 1964 NO PAÍS DE 51 ANOS DEPOIS. Você vai ler aqui, meio século depois do golpe militar, depoimentos reveladores (e comoventes) de quem viveu aquele tempo e reflete sobre os atos atrozes e sua herança, ainda capaz de dificultar a possibilidade de o Brasil - um dos maiores e mais ricos países do planeta - tornar-se autônomo e desenvolvido. DOIS JORNALISTAS QUE ESTIVERAM LÁ E EM MOMENTOS POSTERIORES DA MAIOR IMPORTÂNCIA…escreveram este relato contundente que, em 32 capítulos, condensa a memória assustadora e vívida de um período cujas sombras continuam a se estender sobre nós.
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Information
Table of contents
- Introdução - 15 de março de 2015. Estamos pagando até hoje.
- Prefácio - O que o golpe impediu o Brasil de ser
- Capítulo 1 - Globo queria a inteligência no paredão e sassarica até hoje
- Capítulo 2 - Um herói; para os golpistas, reles subversivoe 'traidor de Cristo'
- Capítulo 3 - Reformas de base: nunca mais se falou nelas, elas estão aí, por fazer
- Capítulo 4 - Lúmpen diz: 'A maior perda foi a reforma agrária que não se fez'
- Capítulo 5 - Uma crítica ao PC pela esquerda e o atraso que começou pelo calendário
- Capítulo 6 - 'Não era contra os comunistas o golpe, o golpe era contra Brizola'
- Capítulo 7 - Com apoio de até 86%, quanto mais popular Jango ficava, mais ele caía
- Capítulo 8 - Os arrombadores de portas abertas e a desfaçatez dos 'historialistas'
- Capítulo 9 - Como o Brasil escapou de virar Brasil do Norte e Brasil do Sul
- Capítulo 10 - Humor de torturador: se você ri, apanha; se você não ri, apanha
- Capítulo 11 - Os ovos denunciados não eram subversivos, eram inocentes
- Capítulo 12 - Igrejas: as cúpulas apoiam o golpe, e nas bases, salve-se quem puder
- Capítulo 13 - Ideologia do antitudo e da paulada é adaptada: o fascismo à brasileira
- Capítulo 14 - A seleção de 1982 jogou futebol-arte na ditadura, mas já era outro Brasil
- Capítulo 15 - O 'alinhamento automático' e o preparo do impossível: luta armada
- Capítulo 16 - O golpe de 1964 seria em 1954, com o possível assassinato de Getúlio
- Capítulo 17 - Peréio conta como impediram o bombardeio do Palácio Piratini
- Capítulo 18 - Uma proposta que tão cedo não sairá do papel: extinguir a PM
- Capítulo 19 - Os macacos subversivos e a breve história do assassinato de um jornal
- Capítulo 20 - A turma se divertia dando, volta e meia, o drible da vaca na censura
- Capítulo 21 - Há dois tipos de censura hoje numa redação: a da gaveta e a do orçamento
- Capítulo 22 - Um monólogo de Zé Celso quarenta anos após as prisões por posse de droga
- Capítulo 23 - Se Getúlio não se matasse, não haveria bossa-nova, cinema novo...
- Capítulo 24 - Índio branco considera gravíssima a situação herdada e 'aperfeiçoada'
- Capítulo 25 - 'Sabe o que mais me preocupa? Aquilo que não é publicado'
- Capítulo 26 - ETs de verde-oliva abduzem um Vandré e devolvem um Pedrosa
- Capítulo 27 - A miséria reina na Universidade: publicam-se teses para jogar fora
- Capítulo 28 - Livros e educadores perseguidos: golpistas têm ódio à inteligência
- Capítulo 29 - Assim vamos, do conservadorismo ao agringalhamento da educação
- Capítulo 30 - Por que os golpistas não admitem que deram um golpe?
- Capítulo 31 - Sereno, o prefeito que expulsou Lincoln Gordon de seu gabinete
- Capítulo 32 - Dona Lurdinha, secretária da Casa Civil: prova de que nada ia mudar
- Linha do Tempo
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