COOPERAÇÃO INTERSETORIAL E INOVAÇÃO
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COOPERAÇÃO INTERSETORIAL E INOVAÇÃO

ferramentas para a gestão sustentável de resíduos sólidos

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COOPERAÇÃO INTERSETORIAL E INOVAÇÃO

ferramentas para a gestão sustentável de resíduos sólidos

About this book

As regras estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil bem como outros marcos legais acabam com a dualidade do antigo sistema coleta-disposição final, ingressando na cadeia de resíduos determinadas obrigações que exigem maior complexidade técnica e parcerias estratégicas, garantindo assim um maior aproveitamento dos resíduos sólidos em um ciclo econômico, gerando, sobretudo, novas oportunidades de negócios e empregos verdes, bem como evitando a saturação na captação dos recursos naturais e protegendo o clima. Contudo, os obstáculos tecnológicos resultados tanto da insuficiente capacidade técnica, quanto regulatória, ainda precisam ser superados. Combinando esforços, será possível unir a capacidade de integrar um sistema de gestão de resíduos sustentável em um sistema de produção confiável dentro de um quadro jurídico ambientalmente correto.É a articulação de três dimensões, mercado-ducaçãopesquisa, que apresentaremos nessa publicação. A reunião de diferentes profissionais, todos com notório conhecimento, permite democratizar o acesso ao conhecimento, fortalecendo os elos mais frágeis da gestão de resíduos sólidos, fomentar novas gerações de pesquisadores e profissionais, incentivar a busca de patentes, desenvolver tecnologias, e, sobretudo, formar massa crítica para assegurar resultados claros para a economia e a sociedade, em que a promoção da gestão sustentável de resíduos sólidos deixe de ser visão de futuro e se torna uma realidade presente.

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Information

Publisher
Cuvillier Verlag
Year
2023
Print ISBN
9783736977006
eBook ISBN
9783736967007
Edition
1

Table of contents

  1. INTRODUÇÃO
  2. COOPERAÇÃO BRASIL-ALEMANHA NA PROMOÇÃO DE UMAGESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE BAIXAS EMISSÕES:ESTRATÉGIAS E RESULTADOS
  3. UM RETRATO DA REALIDADEDOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL
  4. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS:OBSTÁCULOS E SOLUÇÕES POTENCIAIS
  5. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA GESTÃO DERESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL:INTRODUÇÃO E PERSPECTIVA GERAL
  6. CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESEU COMPROMISSO COM A GESTÃO SUSTENTÁVEL
  7. ASPECTOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOSDE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NOS MUNICÍPIOS DEANANINDEUA, BELÉM E MARITUBA
  8. PLATAFORMA DE E-LEARNING “TEACH4WASTE”PARA O DESENVOLVIMENTODE CAPACIDADES NA GESTÃO DE RESÍDUOS
  9. CENTRO DE EXCELÊNCIA EM COOPERAÇÃO PARA ODESENVOLVIMENTO – GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUANOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO – EXCEED-SWINDON
  10. SUSTENTABILIDADE NO ENSINO SUPERIOR: EXTENSÃO EFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
  11. ECONOMIA CIRCULAR APLICADA AOSRESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS
  12. SOLUÇÕES CIRCULARES E RESÍDUOS SÓLIDOS:AS PROPOSTAS DO PROGRAMA FINEP STARTUP
  13. PANORAMA DA LOGÍSTICA REVERSA DOÓLEO USADO OU CONTAMINADO (OLUC) NO BRASIL
  14. COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUOS E SUA CONTRIBUIÇÃOPARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
  15. PLÁSTICO (E MICROPLÁSTICO) NO MEIO AMBIENTE:IMPACTOS E DESAFIOS PARA SUA GESTÃO
  16. DE RESÍDUO À MATÉRIA-PRIMA: POSSIBILIDADESDE REINSERÇÃO DO RESÍDUO DO AÇAÍ EM CADEIASPRODUTIVAS NA PERSPECTIVA DE UMA ECONOMIA CIRCULAR
  17. INFLUÊNCIA DE AGREGADOS PROVENIENTES DERESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO NARESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE ARGAMASSAS
  18. FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO PARA AUXILIAR AREMEDIAÇÃO DE LIXÕES DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
  19. MODELAGEM DA EMISSÃO ZERO DEGASES DO EFEITO ESTUFA EM CAMADAS DECOBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS
  20. AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADEOPERACIONAL DE ATERROS SANITÁRIOS DAREGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
  21. APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DOBIOGÁS GERADO EM ATERROSDE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS:PANORAMA E PERSPECTIVAS NO BRASIL
  22. DESEMPENHO DA COLETA DE BIOGÁS DEATERRO SANITÁRIO: STATUS QUO E PERSPECTIVAS
  23. MINERAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS – É UMA OPÇÃO PARA OBRASIL VISANDO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAISRESULTANTES DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS?
  24. MINERAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS – É UMA OPÇÃO PARA OBRASIL VISANDO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAISRESULTANTES DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS?
  25. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE METANO DERESÍDUOS DE RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO EOPERAÇÃO DE REATOR EM ESCALA REAL
  26. ABORDAGENS SOCIAIS E DE GÊNEROPARA UMA ECONOMIA CIRCULAR INCLUSIVA
  27. RESÍDUOS E CLIMA